Segundo matéria publicada no site da Revista Veja, é exigência da Fifa - Federação Internacional de Futebol - que as doze arenas que sediarão as partidas durante a Copa de 2014, que acontecerá no Brasil, precisam ser sustentáveis. Dentre os projetos já aprovados, está a adoção de tecnologias de economia, como produção de energia com o vento e raios de sol, e coletores de água da chuva para usá-la em limpeza, irrigação e nas torres de resfriamento de ar-condicionado.
Além disso, é dada prioridade à utilização de materiais como aço e concreto reciclados ou produtos certificados, como madeiras, produzidos na região, diminuindo a emissão de poluentes com o transporte. A ideia é que os estádios aproveitam ao máximo a iluminação e a ventilação natural e possuam sistema de coleta e separação dos resíduos. Porém, esses planos continuam no papel, aguardando por tempo e viabilidade econômica. A estimativa de gastos com os projetos chega a mais de 5 bilhões de reais, e a conta costuma aumentar com o andamento das obras. As arenas já existentes passarão por reformas profundas para adaptar-se às normas da entidade, que costuma ser rígida em seus critérios. E quem está na mira dos avaliadores no momento é o Maracanã. Candidato a ser palco da final dos jogos, o estádio corre risco de ser reprovado na avaliação, se a licitação pública do seu projeto de reforma não for concluída até o começo do ano que vem.
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